Carlos Drummond de Andrade

(1902-1987)
Carlos Drummond de Andrade foi um dos maiores poetas brasileiros do século XX, figura central da segunda fase do Modernismo e imortal da Academia Brasileira de Letras. Nascido em Itabira (MG), sua obra poética, vasta e complexa, abordou temas como a melancolia, o amor, o tempo, a existência e questões sociais e políticas, com um estilo que mescla o coloquial e o erudito, o lírico e o irônico, sempre marcado por uma profunda reflexão sobre o ser humano e seu lugar no mundo. Além de poeta, foi cronista e tradutor, consolidando-se como uma das vozes mais significativas e influentes da literatura em língua portuguesa.
As dores são como as nuvens, basta que o vento sopre para que elas se vão.
Tema:
Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo.
Tema:
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.
Tema:
A liberdade é uma utopia, mas a busca por ela é real.
Tema:
E como ficou chato ser moderno. Agora serei eterno.
Tema:
Amar se aprende amando.
Tema:
O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar.
Tema:
No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho.
Tema:
As coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão.
Tema:
Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.
Tema: